Malaios finalizam compra e acabam com sonho de nova arena do Chelsea

   Grupo deposita R$ 1,250 bilhão para administrar antiga termelétrica em Londres, onde clube inglês planejava erguer estádio para 60 mil pessoas

Projeto de novo estádio do Chelsea será jogado
na lixeira (Foto: Reprodução / MailOnline)

   O sonho do Chelsea de se mudar para uma antiga termelétrica desativada no oeste de Londres foi por água abaixo nesta quinta-feira. Isso porque o consórcio malaio que venceu as licitações para administrar a área depositou os 400 milhões de libras (cerca de R$ 1,250 bilhão) pedidos para concluir a transação.
   O clube londrino, que pretendia construir uma arena de 60 mil lugares no local, tinha ainda a expectativa que o negócio pudesse melar e, com isso, fazer uma nova proposta para administrar a região.
   A Battersea Power Station, nome da antiga termelétrica londrina, é o maior edifício de tijolo da Europa, que parou de produzir eletricidade a partir de carvão em 1983, e encontra-se na lista de imóveis protegidos na Inglaterra.
   A construção, situada à beira do rio Tâmisa, se tornou um dos pontos mais conhecidos de Londres graças ao grupo britânico de rock Pink Floyd, que utilizou a imagem da usina na capa do álbum "Animals", em 1977.