Sem medo da temível Alemanha
(FIFA.com) Sábado 2 de julho de 2011
Apesar de ter pela frente nas quartas de final a temível Alemanha, o plantel da seleção inglesa sub-17 demonstra grande tranquilidade e autoconfiança às vésperas do clássico europeu. "Acreditamos que podemos bater qualquer adversário neste torneio", avalia com otimismo Adam Morgan, destaque das categorias de base do Liverpool. "Não conseguimos imaginar uma derrota neste momento", prossegue o atacante, que conversou com o FIFA.com após marcar o seu gol na decisão por pênaltis contra a Argentina em Pachuca.
A vitória pelas oitavas diante da Alviceleste representou um momento importante para os jogadores. "Tenho lembranças de assistir a jogos de Copa do Mundo entre Inglaterra e Argentina quando era mais novo", destaca Morgan. "Consigo me lembrar do golaço de Michael Owen em 1998 e do pênalti de David Beckham em 2002. Fazer parte desta rivalidade em uma Copa do Mundo é algo muito especial."
A vitória pelas oitavas diante da Alviceleste representou um momento importante para os jogadores. "Tenho lembranças de assistir a jogos de Copa do Mundo entre Inglaterra e Argentina quando era mais novo", destaca Morgan. "Consigo me lembrar do golaço de Michael Owen em 1998 e do pênalti de David Beckham em 2002. Fazer parte desta rivalidade em uma Copa do Mundo é algo muito especial."
O jogador do Liverpool não é o único a destacar a importância histórica da vitória sobre o selecionado sul-americano. "Derrotar a Argentina traz uma sensação muito boa", entusiasma-se o zagueiro e capitão Nathaniel Chalobah, que atua nas divisões de base do Chelsea. "Não fiquei nem um pouco nervoso", prossegue, referindo-se ao pênalti decisivo que classificou o país para enfrentar outro rival bastante conhecido nas quartas de final.
Acreditamos que podemos bater qualquer adversário neste torneio.
Sempre especiais
Os ingleses que compõem o elenco sub-17 são jovens demais para terem assistido a alguns dos maiores confrontos da história entre Inglaterra e Alemanha, como a polêmica final de Wembley em 1966 e as semifinais da Itália 1990 e da Euro 1996. Porém, ainda estão vivas as lembranças da goleada sofrida nas oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA 2010. "Eles são a Alemanha, nós somos a Inglaterra, e os jogos entre nós são sempre especiais", destaca Morgan.
Sempre especiais
Os ingleses que compõem o elenco sub-17 são jovens demais para terem assistido a alguns dos maiores confrontos da história entre Inglaterra e Alemanha, como a polêmica final de Wembley em 1966 e as semifinais da Itália 1990 e da Euro 1996. Porém, ainda estão vivas as lembranças da goleada sofrida nas oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA 2010. "Eles são a Alemanha, nós somos a Inglaterra, e os jogos entre nós são sempre especiais", destaca Morgan.
Na categoria sub-17, o retrospecto recente também não é dos melhores para os ingleses, que há quatro anos perderam dos alemães justamente nas quartas de final por 4 a 1. "Parece que sempre enfrentamos a Alemanha em torneios como este", destaca o técnico John Peacock.
Máquina de gols
No México 2011, a Alemanha vem sendo uma máquina de fazer gols. No caminho rumo ao primeiro título mundial da categoria, os germânicos marcaram 15 gols e sofreram apenas um em quatro jogos. Parecem invencíveis, mas não para os ambiciosos ingleses, que vêm crescendo aos poucos na competição depois de um começo pouco convincente contra Ruanda e Canadá.
O determinado Morgan e o orgulhoso capitão Chalobah acreditam que a Inglaterra tem força ofensiva suficiente para causar problemas à Alemanha. "Temos jogadores como Raheem (Sterling) e Hallam (Hope) e jogamos com muita velocidade pelas pontas", descreve o dono da braçadeira. "Se tivermos um bom desempenho como equipe, temos certeza de que marcaremos gols."
Astros em formação
Sterling, do Liverpool, e Hope, do rival Everton, são dois jovens de grande potencial. Típico ponta veloz e sensação do Youtube, Sterling aterrorizou a defesa argentina durante todo o jogo e marcou o seu segundo gol no torneio. Hope, apesar de ter perdido algumas chances nos três jogos da Inglaterra que disputou, já balançou as redes uma vez e deu uma assistência.
A força ofensiva inglesa é tanta, com gols de seis jogadores diferentes em quatro jogos, que o técnico ainda não conseguiu definir um ataque titular. "Temos diversos ponteiros e atacantes que podem causar estragos", afirma Morgan, autor de um gol contra o Canadá.
Neste dia 4 de julho, no Estádio Hidalgo, saberemos se a enorme confiança inglesa é para valer ou somente um exagero da juventude. O capitão Chalobah, com uma tranquilidade de veterano, tem a última palavra. "Os alemães não vão ser fáceis, mas somos uma equipe resistente e unida. Se jogarmos da maneira que estamos jogando, tudo será possível."
No México 2011, a Alemanha vem sendo uma máquina de fazer gols. No caminho rumo ao primeiro título mundial da categoria, os germânicos marcaram 15 gols e sofreram apenas um em quatro jogos. Parecem invencíveis, mas não para os ambiciosos ingleses, que vêm crescendo aos poucos na competição depois de um começo pouco convincente contra Ruanda e Canadá.
O determinado Morgan e o orgulhoso capitão Chalobah acreditam que a Inglaterra tem força ofensiva suficiente para causar problemas à Alemanha. "Temos jogadores como Raheem (Sterling) e Hallam (Hope) e jogamos com muita velocidade pelas pontas", descreve o dono da braçadeira. "Se tivermos um bom desempenho como equipe, temos certeza de que marcaremos gols."
Astros em formação
Sterling, do Liverpool, e Hope, do rival Everton, são dois jovens de grande potencial. Típico ponta veloz e sensação do Youtube, Sterling aterrorizou a defesa argentina durante todo o jogo e marcou o seu segundo gol no torneio. Hope, apesar de ter perdido algumas chances nos três jogos da Inglaterra que disputou, já balançou as redes uma vez e deu uma assistência.
A força ofensiva inglesa é tanta, com gols de seis jogadores diferentes em quatro jogos, que o técnico ainda não conseguiu definir um ataque titular. "Temos diversos ponteiros e atacantes que podem causar estragos", afirma Morgan, autor de um gol contra o Canadá.
Neste dia 4 de julho, no Estádio Hidalgo, saberemos se a enorme confiança inglesa é para valer ou somente um exagero da juventude. O capitão Chalobah, com uma tranquilidade de veterano, tem a última palavra. "Os alemães não vão ser fáceis, mas somos uma equipe resistente e unida. Se jogarmos da maneira que estamos jogando, tudo será possível."
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