Se Lionel Messi deu mais uma aula de futebol, aliando arte e eficiência na primeira semifinal contra o Real Madrid pela Liga dos Campeões da UEFA, outras lições foram compreendidas por diversos personagens no decorrer da semana do futebol Confira o que eles disseram:
“Graças a Deus existem jogadores como o Messi. Um poema”, Sergio Batista, técnico da Argentina, via Twitter após a semifinal da Liga dos Campeões entre Real Madrid e Barcelona.
“Com apenas 23 anos ele já é o terceiro maior artilheiro do clube. Isso quer dizer algo. É uma situação para refletirmos. Ele tem 52 gols em 50 jogos... É uma barbaridade”, Pep Guardiola, técnico do Barcelona, mais uma vez rasgando elogios a Lionel Messi.
"Milhões de pessoas gostam do futebol do Messi. Mas ele não rouba bolas, não é? Fica paradinho, só recebe bolas (risos). Acho que é a característica de jogo dele, a minha é diferente. Ele é um excelente jogador, mas estava para sair o meu gol. Não saiu do jeito que queria, mas tudo bem. Até o Ronaldinho me ligou falando: "Agora já era, hein? Agora vai pegar a braçadeira de capitão, hein?". Está maluco, isso não é comigo, não. Vou fazer o meu papel, defender o time do Flamengo", Willians, bem-humorado volante do Flamengo após marcar um golaço contra o Horizonte, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, enfileirando marcadores.
“Somente poder jogar a final seria algo incrível. Poder levantar o troféu em Wembley como capitão do Manchester United seria o ponto mais alto da minha carreira”, Nemanja Vidic, zagueiro e capitão dos Red Devils, após a vitória de seu tim"e sobre o Schalke 04 na semifinal da Liga dos Campeões.
“Acho que respeitamos muito o Manchester desde o começo. Contra a Inter, que também é uma grande equipe, jogamos de forma bem diferente. O fato é que eles foram bem superiores”, Manuel Neuer, goleiro do Schalke 04 sobre a fraca atuação de sua equipe
“É a primeira vez que marco quatro gols. Sempre sonhei com algo assim e não vou esquecer nunca este dia. Fico muito agradecido por jogar em um time como o Porto, que me ajudou muito a crescer. E sinto que tenho muito a melhorar ainda”, Falcao Garcia, após marcar quatro gols na goleada por 5 a 1 do FC Porto sobre o Villarreal pela semifinal da UEFA Europa League.
“Como não temos tantos nomes famosos, acho que os adversários não acreditavam que poderíamos demonstrar tanto. Mas, para nós, essas vitórias todas não foram surpreendentes. Para falar a verdade, talvez só os placares, sim, tenham sido meio surpreendentes até para nós”, volante Henrique, do Cruzeiro, em entrevista ao FIFA.com
“É mais um jogo que apanho, mas estou acostumado. Meu futebol é rápido, de movimentação, e tem que parar na falta mesmo. Só que o Muricy sabe que eu sou calmo. A gente viu os jogos do Grêmio e do Real Madrid e percebi que as expulsões prejudicaram essas equipes. A gente vai aprendendo", Neymar, atacante do Santos, sobre a marcação pesada dos adversários na Copa Libertadores da América e o autocontrole para não receber cartões.
"Aprendi com eles que às vezes o empate fora de casa, com gols, é bom”, Paulo Roberto Falcão, técnico do Internacional, depois do 1 a 1 com o Peñarol pelas oitavas de final da Libertadores.
“Caí em um poço de depressão, não encontrava o meu lugar no mundo. Sentia falta do futebol e não entendia por que, se antes eu renegava tudo o que ele significava. Estava com a cabeça confusa e não encontrava forças, até que felizmente comecei a fazer terapia”, Matías Almeyda, em entrevista ao FIFA.com, falando sobre o período em que entrou em depressão.
“Tenho uma relação muito forte com o Real Madrid. Não perco nenhum jogo, mesmo quando estou em turnê ou em Miami. É um prazer assistir a estes clássicos entre duas equipes brilhantes. Eu tenho um respeito enorme tanto pelo Mourinho quanto pelo Guardiola”, Julio Iglesias, cantor espanhol e um ex-goleiro do Real Madrid nos anos 1960.