Copa do Rei: Com CR7 no banco, Real vence time da Terceirona e avança
Merengues entram em campo com garotos e renegados, mas Mourinho apela para medalhões para vencer a partida
Jogando com garotos da base e jogadores que não ganham muitas
oportunidades entre os titulares, o Real Madrid teve que apelar para
algumas das estrelas para conseguir vencer o modesto Alcoyano, da
Terceira Divisão espanhola, por 3 a 0, nesta quarta-feira. O resultado,
aliado à goleada de 4 a 1 na partida de ida, garantiu os merengues nas
oitavas de final da Copa do Rei.
O Alcoyano soube valorizar o dia histórico. A diretoria bancou os ingressos dos torcedores que aceitaram viajar até a capital, os jogadores treinaram cobranças de pênalti e tiveram a ousadia de declarar à imprensa que acabariam com a era José Mourinho no Real Madrid. Brincadeiras à parte, os azarões deram trabalho, e Mou teve que utilizar alguns medalhões.
Real Madrid irreconhecível
O treinador português tomou algumas decisões confusas. Não relacionou Kaká nem para o banco de reservas e convocou Cristiano Ronaldo, ao invés de poupá-lo e lhe dar um merecido descanso. Esperavasse, pelo menos, que CR7 ganhasse alguns minutos, mas o atacante acabou esquentando o banco nos 90 minutos.
Sem entrosamento, os garotos e os renegados como Ricardo Carvalho e Fábio Coentrão protagonizaram um primeiro tempo morno, sem grandes chances. Na segunda etapa, os jogadores mais badalados começaram a entrar. Di María, aos 15 minutos, entrou no lugar do russo Chevychev. Benzema, aos 24, ficou com a vaga de Morata.
Mudanças trazem o verdadeiro Real à tona
O argentino abriu o placar aos 25 minutos. Callejón fez boa jogada em diagonal e deixou a bola com Benzema no centro da área. O francês acionou Di María na esquerda, o meia avançou e chutou cruzado. Apóos o gol, Javi Selvas recebeu o segundo cartão amarelo por reclamar de impedimento. Curiosamente, era o próprio jogador quem dava condições para que o rival marcasse legalmente.
No fim da partida, Callejón decidiu ficar com o status de craque do jogo e ampliou aos 44 minutos. O espanhol recebeu passe de Özil por trás da defesa e tocou na saída do goleiro. Um minuto depois, o atacante fez o terceiro. Novamente recebeu por trás da defesa - desta vez, o passe foi de Di María - e chutou quando o arqueiro saiu do gol.
O Alcoyano soube valorizar o dia histórico. A diretoria bancou os ingressos dos torcedores que aceitaram viajar até a capital, os jogadores treinaram cobranças de pênalti e tiveram a ousadia de declarar à imprensa que acabariam com a era José Mourinho no Real Madrid. Brincadeiras à parte, os azarões deram trabalho, e Mou teve que utilizar alguns medalhões.
Di María entrou na segunda etapa e fez a diferença para os merengues (Foto: Agência Reuters)
Real Madrid irreconhecível
O treinador português tomou algumas decisões confusas. Não relacionou Kaká nem para o banco de reservas e convocou Cristiano Ronaldo, ao invés de poupá-lo e lhe dar um merecido descanso. Esperavasse, pelo menos, que CR7 ganhasse alguns minutos, mas o atacante acabou esquentando o banco nos 90 minutos.
Sem entrosamento, os garotos e os renegados como Ricardo Carvalho e Fábio Coentrão protagonizaram um primeiro tempo morno, sem grandes chances. Na segunda etapa, os jogadores mais badalados começaram a entrar. Di María, aos 15 minutos, entrou no lugar do russo Chevychev. Benzema, aos 24, ficou com a vaga de Morata.
Morata foi a referência no ataque, mas acabou dando lugar a Benzema (Foto: Agência AP)
Mudanças trazem o verdadeiro Real à tona
O argentino abriu o placar aos 25 minutos. Callejón fez boa jogada em diagonal e deixou a bola com Benzema no centro da área. O francês acionou Di María na esquerda, o meia avançou e chutou cruzado. Apóos o gol, Javi Selvas recebeu o segundo cartão amarelo por reclamar de impedimento. Curiosamente, era o próprio jogador quem dava condições para que o rival marcasse legalmente.
No fim da partida, Callejón decidiu ficar com o status de craque do jogo e ampliou aos 44 minutos. O espanhol recebeu passe de Özil por trás da defesa e tocou na saída do goleiro. Um minuto depois, o atacante fez o terceiro. Novamente recebeu por trás da defesa - desta vez, o passe foi de Di María - e chutou quando o arqueiro saiu do gol.
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