Duas formas de se caçar talentos
Enquanto a Austrália aposta no desenvolvimento de seus jogadores em casa, a Costa do Marfim entra em campo como o país que tem mais jogadores exportados na Copa do Mundo Sub-17 da FIFA. No primeiro dia de ação do Grupo F, esses dois caminhos diferentes de se garimpar talentos serão testados.
O jogo
Austrália x Costa do Marfim, segunda-feira, 20 de junho, Guadalajara, às 18h (horário local)
Em cena
Presença regular no torneio, os Joeys retornam após terem perdido as duas edições anteriores, amparados pelo trabalho do Instituto Australiano do Esporte, que lançou grande parte da sua base. Apenas dois de seus garotos jogam fora do país, ambos na Inglaterra: o defensor Tom King, do Liverpool, e o atacante Dylan Tombides, do West Ham. Já os Elefantes, que disputarão a competição pela terceira vez, já possuem nove atletas no exterior, em diferentes lugares como França, Inglaterra, Itália e Qatar.
Em uma série de amistosos e testes realizados em território mexicano, a Austrália ganhou confiança, derrotando Uruguai e Canadá, enquanto os marfinenses sofreram duas derrotas, para México e Inglaterra. Mas este último revés, por 5 a 4, deu ao treinador Alain Gouaméné boas perspectivas sobre seu time, que chegou a abrir 4 a 2 no placar, mas caiu de produção após experimentar com substituições no segundo tempo.
O número
16 + 4 – A seleção da Costa do Marfim é a segunda mais jovem inscrita no torneio, com média de idade de 16 anos e quatro meses, atrás apenas do Congo, que tem 16 anos e dois meses em média.
O que eles disseram
“Jogar na altitude exige fisicamente do corpo e, se comparar com os outros times que enfrentamos nos testes, acho que nossa preparação foi muito boa. Temos confiança, mas gostaria de chamar isso de crença no nosso trabalho. A confiança só vem quando você trabalha duro e faz as coisas certas”, Jan Versleijen, técnico da Austrália.
“Temos agora uma ideia dos jogadores que estão prontos e os que estão menos. Estou contente com a formação da equipe. A coisa mais importante nos amistosos é encontrar indicadores positivos e negativos”, Alain Gouaméné, técnico da Costa do Marfim.
O jogo
Austrália x Costa do Marfim, segunda-feira, 20 de junho, Guadalajara, às 18h (horário local)
Em cena
Presença regular no torneio, os Joeys retornam após terem perdido as duas edições anteriores, amparados pelo trabalho do Instituto Australiano do Esporte, que lançou grande parte da sua base. Apenas dois de seus garotos jogam fora do país, ambos na Inglaterra: o defensor Tom King, do Liverpool, e o atacante Dylan Tombides, do West Ham. Já os Elefantes, que disputarão a competição pela terceira vez, já possuem nove atletas no exterior, em diferentes lugares como França, Inglaterra, Itália e Qatar.
Em uma série de amistosos e testes realizados em território mexicano, a Austrália ganhou confiança, derrotando Uruguai e Canadá, enquanto os marfinenses sofreram duas derrotas, para México e Inglaterra. Mas este último revés, por 5 a 4, deu ao treinador Alain Gouaméné boas perspectivas sobre seu time, que chegou a abrir 4 a 2 no placar, mas caiu de produção após experimentar com substituições no segundo tempo.
O número
16 + 4 – A seleção da Costa do Marfim é a segunda mais jovem inscrita no torneio, com média de idade de 16 anos e quatro meses, atrás apenas do Congo, que tem 16 anos e dois meses em média.
O que eles disseram
“Jogar na altitude exige fisicamente do corpo e, se comparar com os outros times que enfrentamos nos testes, acho que nossa preparação foi muito boa. Temos confiança, mas gostaria de chamar isso de crença no nosso trabalho. A confiança só vem quando você trabalha duro e faz as coisas certas”, Jan Versleijen, técnico da Austrália.
“Temos agora uma ideia dos jogadores que estão prontos e os que estão menos. Estou contente com a formação da equipe. A coisa mais importante nos amistosos é encontrar indicadores positivos e negativos”, Alain Gouaméné, técnico da Costa do Marfim.
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