Este domingo foi dia de tomar partido em várias capitais brasileiras. Os clássicos regionais – e, além do mais, decisivos – proliferaram Brasil afora, e teve gente comemorando título, gente celebrando vaga na final e um bocado de equipes grandes eliminadas nos estaduais.
O único troféu entregue na rodada foi para o Flamengo, que já havia ganho a Taça Guanabara e repetiu a dose na decisão da Taça Rio diante do Vasco da Gama, para conquistar o titulo estadual invicto. Após um empate sem gols, os flamenguistas venceram a decisão nos pênaltis por 3 a 1.
Foi o primeiro titulo de Ronaldinho Gaúcho com a camisa rubro-negra e seu primeiro há mais de cinco anos, desde os tempos de Barcelona. “É muito bom ser campeão depois de alguns anos. E poder fazer isso dentro do meu país é maravilhoso”, comemorou o ex-melhor jogador do mundo. “A única coisa que se compara foi ser campeão do mundo”, completou o integrante da Seleção vencedora da Copa do Mundo da FIFA Coreia do Sul/Japão 2002.
No clássico entre Palmeiras e Corinthians, em São Paulo, a decisão também foi para as penalidades máximas, depois de um empate em 1 a 1 no Pacaembu – com gols de cabeça de Leandro Amaro para os palmeirenses e Willian para os corintianos. Foram 10 pênaltis convertidos consecutivamente, de lado a lado, até que o goleiro Júlio César agarrou a cobrança de João Vitor, o peruano Ramírez acertou a cobrança decisiva, e o Timão assegurou lugar na final diante do Santos.
A decisão do segundo turno no Rio Grande do Sul seguiu o mesmo script: tensão, clássico acirrado, empate por 1 a 1 decisão nos pênaltis. Quem se deu melhor foi o Internacional, que marcou 4 a 2 sobre o Grêmio e, com isso, levou a definição do campeão estadual para mais dois dérbis decisivos.
“A vitória nos pênaltis traduziu a vantagem do Inter ao longo do jogo”, orgulhou-se o técnico colorado Paulo Roberto Falcão. “Em momento nenhum eu tive receio de perder o jogo, porque jogamos muito bem”, completou ele.
Na Bahia, o Ba-Vi teve um vencedor no tempo normal, mas o 3 a 2 conquistado pelo Bahia no Barradão não foi o suficiente para assegurar uma vaga na decisão. Como havia vencido a primeira partida por 1 a 0 e levava vantagem por ter a melhor campanha, o Vitória saiu de campo classificado para a final diante do Bahia de Feira de Santana.
Foi também isso – derrota, mas classificação – que aconteceu ao Sport, finalista do Pernambucano. A equipe foi até os Aflitos e caiu diante do rival Náutico por 3 a 2, mas, por ter vencido a primeira partida da semifinal por 3 a 1, garantiu lugar na decisão diante do Santa Cruz.
No clássico de Goiás, o Vila Nova bem que tentou, mas não conseguiu reverter a vantagem do Goiás, que vencera o primeiro duelo por 1 a 0. Com o empate em 2 a 2, os esmeraldinos ganharam o direito de decidir o titulo diante do Atlético Goianiense.
E em Minas Gerais, se não houve clássico disputado, houve definição de mais um para decidir o titulo: mesmo sem a maioria de seus titulares, poupados para o confronto com o Once Caldas pela Copa Libertadores, na quarta-feira, o Cruzeiro voltou a golear o América de Teófilo Otoni e vai disputar a final diante do arquirrival Atlético Mineiro.
O único troféu entregue na rodada foi para o Flamengo, que já havia ganho a Taça Guanabara e repetiu a dose na decisão da Taça Rio diante do Vasco da Gama, para conquistar o titulo estadual invicto. Após um empate sem gols, os flamenguistas venceram a decisão nos pênaltis por 3 a 1.
Foi o primeiro titulo de Ronaldinho Gaúcho com a camisa rubro-negra e seu primeiro há mais de cinco anos, desde os tempos de Barcelona. “É muito bom ser campeão depois de alguns anos. E poder fazer isso dentro do meu país é maravilhoso”, comemorou o ex-melhor jogador do mundo. “A única coisa que se compara foi ser campeão do mundo”, completou o integrante da Seleção vencedora da Copa do Mundo da FIFA Coreia do Sul/Japão 2002.
No clássico entre Palmeiras e Corinthians, em São Paulo, a decisão também foi para as penalidades máximas, depois de um empate em 1 a 1 no Pacaembu – com gols de cabeça de Leandro Amaro para os palmeirenses e Willian para os corintianos. Foram 10 pênaltis convertidos consecutivamente, de lado a lado, até que o goleiro Júlio César agarrou a cobrança de João Vitor, o peruano Ramírez acertou a cobrança decisiva, e o Timão assegurou lugar na final diante do Santos.
A decisão do segundo turno no Rio Grande do Sul seguiu o mesmo script: tensão, clássico acirrado, empate por 1 a 1 decisão nos pênaltis. Quem se deu melhor foi o Internacional, que marcou 4 a 2 sobre o Grêmio e, com isso, levou a definição do campeão estadual para mais dois dérbis decisivos.
“A vitória nos pênaltis traduziu a vantagem do Inter ao longo do jogo”, orgulhou-se o técnico colorado Paulo Roberto Falcão. “Em momento nenhum eu tive receio de perder o jogo, porque jogamos muito bem”, completou ele.
Na Bahia, o Ba-Vi teve um vencedor no tempo normal, mas o 3 a 2 conquistado pelo Bahia no Barradão não foi o suficiente para assegurar uma vaga na decisão. Como havia vencido a primeira partida por 1 a 0 e levava vantagem por ter a melhor campanha, o Vitória saiu de campo classificado para a final diante do Bahia de Feira de Santana.
Foi também isso – derrota, mas classificação – que aconteceu ao Sport, finalista do Pernambucano. A equipe foi até os Aflitos e caiu diante do rival Náutico por 3 a 2, mas, por ter vencido a primeira partida da semifinal por 3 a 1, garantiu lugar na decisão diante do Santa Cruz.
No clássico de Goiás, o Vila Nova bem que tentou, mas não conseguiu reverter a vantagem do Goiás, que vencera o primeiro duelo por 1 a 0. Com o empate em 2 a 2, os esmeraldinos ganharam o direito de decidir o titulo diante do Atlético Goianiense.
E em Minas Gerais, se não houve clássico disputado, houve definição de mais um para decidir o titulo: mesmo sem a maioria de seus titulares, poupados para o confronto com o Once Caldas pela Copa Libertadores, na quarta-feira, o Cruzeiro voltou a golear o América de Teófilo Otoni e vai disputar a final diante do arquirrival Atlético Mineiro.
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